O reconhecimento que o torcedor do Grêmio tem por seus ídolos é notório. É comum ver os gremistas venerando Renato Portaluppi, herói do Mundial de 83, quando o mesmo vai ao Olímpico, ou Roger, membro da "Geração Felipão", quando o lateral do Fluminense visita o Sul.

Autor de um dos gols na decisão da Libertadores de 1983, Tita faz parte desta lista de jogadores queridos pelos gaúchos. Há um mês, inclusive, o atual técnico do Vasco esteve em Porto Alegre para a festa de 25 anos desta conquista.

Tal proximidade, no entanto, não faz com que Tita espere muitos aplausos domingo, às 16h, antes da partida válida pela 23ª rodada do Brasileirão.

— Não acredito nisso, não. Não acredito que vá ter festa. Se eu fosse em outras condições, talvez sim. Mas dessa vez acho que não vai ter festa, não — brinca.

A relação que Tita tem com o Grêmio atualmente é bem diferente, é de rival. E para trazer novamente boas lembranças do Olímpico, o treinador estudou bastante o líder do Brasileirão:

— É um momento importante para nós. Pude ver os três últimos jogos do Grêmio e vi a forma de jogar. É um time de muita participação, marcação, que pressiona o adversário, e não será diferente contra o Vasco. Precisamos saber enfrentar essa situação.

As informações são do site globoesporte.com.