O número de vítimas do terremoto de 7,8 graus na Escala Richter que atingiu nesta segunda-feira o sudoeste da China segue aumentando. Na manhã de terça-feira (noite de hoje no Brasil), autoridades chinesas contavam pelo menos 10 mil mortos na região. Além disso, 900 estudantes haviam sido soterrados por destroços de uma das cinco escola que desabaram, um hospital também foi ao chão e houve vazamento de milhares de litros de amoníaco de uma fábrica afetada pelo tremor. Não há brasileiros entre as vítimas, de acordo com a embaixada do Brasil no país asiático.



O abalo devastou a província de Sichuan e arredores. Até esta madrugada no Brasil, a quantidade de mortos passava de 10 mil. O primeiro-ministro chinês, Wen Jibao, esteve na área atingida e acompanhou os trabalhos de resgate dos bombeiros em meio aos escombros. O exército também participa do serviço de atendimento às vítimas, com 16.760 soldados. Jibao classificou a situação de "desastre".