| 28/03/2008 16h01min
Um jogo complicado, com características de Gauchão. É isso que espera Celso Roth para a partida deste sábado, em Caxias do Sul, válida pelas quartas-de-final do estadual. Para o técnico do Grêmio, a única preocupação é vencer o Juventude, sem cair nas provocações do Inter nem subestimar o adversário.
— Nós estamos aqui pensando no Juventude, um adversário seríssimo, de muita tradição. O Juventude ficou 10 anos ou mais na Série A do Brasileiro, sempre tem feito boas campanhas em qualquer competição — disse Roth.
— Infelizmente no ano passado não esteve em um bom momento. O Juventude tem muita história. É isso que nós estamos aqui conversando com os jogadores, é isso que os jogadores estão passando para vocês (imprensa) e é isso que importa. As declarações do Inter não tem importância nenhuma porque o Juventude é o nosso adversário — completou.
O zagueiro Jean reforça o discurso do comandante. Acostumado com as flautas desde os tempos em que
jogava no São Paulo — e enfrentava
falastrões de Corinthians, Palmeiras e Santos — o baiano foge de qualquer polêmica.
— Sempre há comentários antes de um clássico, mas são coisas que a gente tem de deixar do lado de fora para que não venha a atrapalhar a nossa equipe. Houve alguns comentários do pessoal do outro lado, mas são coisas que não tem de entrar no nosso grupo, para que a gente não tire o foco principal que é a partida do sábado.
— Os caras querem uma situação que ajude o lado deles, né? Mas lógico que se tratando de um clássico a gente tem que estar ligado nestes detalhes. Eu fiquei sabendo que o Juventude sempre deu problema para os nosso rivais e com o Grêmio tem sido diferente. Eu acho isso uma coincidencia — desconversou o zagueiro.
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