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 | 12/03/2008 15h

COB divulga cartilha para evitar doping em Pequim

Documento para os atletas traz lista de substâncias proibidas

O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) disponibilizou nesta quarta a nova versão da cartilha "Uso de Medicamentos no Esporte", com a lista de substâncias e métodos proibidos pela Agência Mundial Antidoping (WADA), entre outras informações. A publicação tem como objetivo orientar para os perigos do doping, provendo uma série de informações e servindo de suporte para os atletas brasileiros se prepararem para os Jogos Olímpicos de Pequim e as demais competições de 2008.

Como controle preventivo da delegação brasileira que representará o país em Pequim, o COB realizará cerca de 600 exames antidoping com todos os atletas classificados ou com chances de participar dos Jogos.

A área de controle de doping do COB, coordenada pelo médico Eduardo De Rose, membro-fundador da WADA, publica anualmente a cartilha de informação e orientação aos atletas sobre o uso de medicamentos no esporte. A fim de facilitar o entendimento por parte do atleta, o documento utiliza o nome dos medicamentos proibidos, um avanço em relação à cartilha da WADA, que cita apenas o nome científico da substância. Além da inserção no site, a publicação será enviada em sua versão impressa para todas as Confederações Olímpicas Nacionais.

– A importância da cartilha é fornecer aos nossos atletas todas as informações possíveis sobre o doping, mostrando seu histórico, as substâncias proibidas e permitidas, os seus direitos e deveres em relação ao controle antidoping – explicou Eduardo De Rose.

Após o envio das cartilhas para as confederações, o COB iniciará os testes preventivos em cerca de 600 atletas. Os exames deverão acontecer entre maio e julho e serão programados pelo Departamento Técnico do COB. A entidade informará a data e o local onde os atletas estão treinando para que De Rose distribua os kits de controles entre os médicos de sua equipe. Os kits serão fornecidos pelo COB e os exames analisados pelo LADETEC, no Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

– O controle antidoping brasileiro é excelente e a prova disso é que os nossos especialistas são convidados de rotina para atuar nos Jogos Olímpicos desde Barcelona-92, completando as equipes nacionais de cada país sede – explicou De Rose.

 
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