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 | 16/10/2007 07h11min

Paulo Roberto Falcão: O 9 da Seleção

Na disputa entre Vágner Love e Afonso Alves, quem está levando a melhor é Pato. A cada jogo da Seleção em que os dois centroavantes convocados por Dunga não marcam, cresce a cotação do garoto que o Internacional vendeu ao Milan. Se Pato estivesse jogando no time italiano, certamente já estaria no grupo que disputa as Eliminatórias para 2010. Ontem até mesmo Dunga admitiu que o jovem atacante será chamado no devido tempo: "Acompanho o Pato desde as categorias de base do Inter e sei do seu potencial. Ele precisa de uma seqüência de jogos para se firmar. No momento oportuno, vai ter uma oportunidade".

Só o fato de ter utilizado Kaká como centroavante, em determinado momento do jogo contra a Colômbia, já mostra que Dunga não está satisfeito com os atuais convocados para o comando do ataque. Jogadores como Vágner Love e Afonso, que não têm uma técnica muito apurada, só sobrevivem quando marcam. Era diferente no tempo de Ronaldo, artilheiro que também sabe jogar. Ele até podia passar alguns jogos sem marcar, pois fazia jogadas que satisfaziam o torcedor.

Em defesa de Vágner Love é preciso reconhecer que ele tem ficado muito isolado na frente. Embora seja, dos dois centroavantes, o que tem mais habilidade, não está conseguindo utilizá-la porque Ronaldinho, Robinho e Kaká preferem trocar passes entre eles, em vez de se aproximar do homem de frente. Pato, pela velocidade e pela inteligência, poderia ser o melhor complemento para os três armadores silenciosos, mas Dunga teme queimá-lo com uma convocação precipitada.

Complicador

A má largada do Equador nas Eliminatórias, com uma derrota em casa diante da Venezuela, pode ser um complicador para a Seleção Brasileira no jogo de amanhã. Há um ambiente festivo no Maracanã e, quando isso ocorre, cria-se a expectativa de uma goleada. Não se pode ser tão otimista. O Equador tem pouca tradição, mas, como todos os demais, também evoluiu em técnica nos últimos anos.

Descuido

Hoje é fácil de concluir que a contusão de Magrão foi um dos fatores determinantes para a falha defensiva do Internacional no gol de empate do Corinthians. Por sua estatura, ele era o encarregado da marcação de Finazzi nas cobranças de faltas e escanteios. Esta missão acabou ficando com Alex no lance fatal. Por isso Fernandão saiu de campo reclamando a troca de funções. Alex não tem chance alguma na dividida pelo alto com um jogador que tem meio metro a mais de altura.

Altura

É inteligente a estratégia do Grêmio de utilizar seus grandalhões para desfechar verdadeiras avalanches na área adversária, em cobranças de escanteios e faltas. No futebol atual, escasso em técnica, a estatura física pode fazer a diferença.


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