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 | 16/05/2007 16h01min

Antidoping de Roland Garros será feito no Canadá

Laboratório de Montreal assumirá os exames do Grand Slam

Os exames antidoping da próxima edição do Torneio de Roland Garros, segundo Grand Slam da temporada, serão feitos em um laboratório de Montreal, no Canadá, e não em Paris, como ocorria tradicionalmente. Segundo decisão adotada pela Federação Internacional de Tênis (ITF, em inglês), o laboratório canadense, credenciado também pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), já realiza os exames dos outros três torneios do Grand Slam - Aberto da Austrália, Wimbledon e Aberto dos Estados Unidos.

Além disso, o custo sairia mais barato que realizá-los no laboratório de Chatenay-Malabry, na capital francesa.

– Negociamos com Montreal porque os exames custam duas vezes mais em Chatenay-Malabry, e esta redução nos permitirá fazer mais de 180 exames em Roland Garros. Não haverá diferença na qualidade ou atrasos com a mudança – disse Christophe Proust, responsável pela organização do torneio.

A imprensa acha que a decisão de mudar de laboratório diz respeito à nova lei antidoping da França, em vigor desde março de 2006, que pretende acabar com o monopólio da agência antidoping do país nas competições em território francês. O torneio de Roland Garros, que ocorre de 27 de maio a 10 de junho, teve um total de 130 controles em sua passada, todos eles no laboratório de Paris.

Chatenay-Malabry ficou conhecido por ser o local onde foi descoberto o positivo do ciclista americano Floyd Landis, vencedor da última Volta da França, por testosterona.

AGÊNCIA EFE
 
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