| 26/03/2007 09h25min
A novela Dagoberto está longe de ter um final contundente entre São Paulo e Atlético-PR. Na última semana, torcedores do Furacão criaram uma ação popular para punir o jogador, que estaria jogando de má vontade para se transferir ao Tricolor. Neste domingo, após a derrota de 1 a 0 para o São Caetano, o assessor da presidência são-paulina, João Paulo de Jesus Lopes, descartou qualquer briga para contar com o futebol do atacante.
O próprio dirigente acredita que as negociações se arrastarão, mesmo depois da multa rescisória cair de R$ 16 milhões para pouco mais de R$ 5,5 milhões.
– O Dagoberto já está virando novela. Proposta no valor dessa nova multa rescisória nós já fizemos. Mas nossa intenção é entrar em um acordo com o Atlético e, por isso, estamos conversando periodicamente com eles – disse, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo.
O maior empecilho do Tricolor chama-se Mário Celso Petraglia, presidente do Furacão e responsável pelas negociações diretas com Juvenal Juvêncio, presidente são-paulino. Entretanto, o mau relacionamento entre as partes impede a seqüência do negócio.
– Entendemos a posição do Atlético, que é obter o maior valor possível no atleta, mas a saída do Dagoberto é inevitável. Uma hora vai ter o desfecho. O interesse do São Paulo sempre existiu, mas as coisas não são simples. Nós já oferecemos R$ 5,5 milhões – completou.
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