O procurador e o presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Paulo Schmitt e Rubens Approbato Machado, respectivamente, se reúnem na tarde desta quinta para analisar o caso envolvendo a adulteração da idade do volante Carlos Alberto, do Figueirense.

A CBF já enviou a documentação do jogador para o STJD, o inquérito foi aberto e Carlos Alberto deve ser denunciado até sexta com base no artigo 234 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, que prevê uma punição mínima de 180 dias e máxima de 720 dias.

Segundo especialistas, o depoimento do volante, que assumiu a culpa pela falsificação da certidão de nascimento, isentando o Figueirense de culpa pelo episódio, praticamente descarta a possibilidade de pena ao clube, que poderia perder pontos.