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 | 21/08/2006 16h57min

Guilherme cobra atitude da seleção masculina no Mundial

Jogador disse que Brasil ainda está devendo boa apresentação

Uma derrota e uma vitória. Para o ala Guilherme Giovannoni, a seleção brasileira masculina de basquete ainda está devendo em suas apresentações no Campeonato Mundial, que está sendo disputado no Japão. Com mais três jogos por disputar na primeira fase, o jogador cobra mais atitude em quadra da equipe.

– Acredito que para conquistarmos os nossos objetivos aqui no Japão, nós precisamos jogar com a mesma atitude que enfrentamos o Catar. Mostrar mais atitude, garra, determinação em quadra já será um grande passo – disse o ala.

Nesta terça-feira, às 7h30, os brasileiros enfrentam a Turquia. No dia seguinte, jogam contra a Grécia e na quinta contra a Lituânia.

– Apesar da derrota na estréia, o time está bem. Isso não abalou o grupo e nós estamos preparados. Tivemos um bom coletivo hoje (segunda-feira) e treinamos algumas jogadas que o time da Turquia costuma fazer, com a finalidade da nossa marcação funcionar – explicou.

Guilherme lembra que o próximo oponente está motivado e que é um adversários perigoso.

– A Turquia está com moral no torneio, porque vem de duas vitórias importantes por isso está confiante. Eles formam um grupo parecido com a gente, um elenco cheio de talento que quer ter um resultado importante, com jogadores que atuam na NBA e em times da Euroliga – disse.

Para os próximos desafios, Guilherme também não vê muitas facilidades.

– Só o fato da Grécia ser campeã européia, já é um ótimo cartão de visitas. Não tem um jogador específico, que se destaca mais que os outros. Todo cuidado será pouco. Não podemos bobear em quadra. A Lituânia, independente de estar sem Jasikevicius, é uma equipe extremamente forte, provavelmente um dos times mais talentosos da Europa. Enfrentaremos adversários difíceis e com certeza os jogos serão bastante equilibrados e disputados ponto a ponto – afirmou, creditanto à chave brasileira a condição de mais difícil da competição.

– O Grupo C é o forte mais forte do Mundial, mas isso poderá fazer com que a gente chegue melhor e mais preparado para próxima fase – finalizou.

GAZETA PRESS

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