| 09/08/2006 10h22min
O técnico Geninho elogiou a chegada de Nadson ao Parque São Jorge e considerou até a possibilidade de aproveitá-lo na próxima partida, contra o Figueirense, no sábado. Mas, com poucos atacantes à disposição no elenco, ainda espera pela contratação de mais um atleta para a posição.
– O Nadson se aproxima muito das características do Nilmar e vamos torcer para que ele faça os gols que fez no Vitória e na Coréia, mas ainda esperamos a chegada de mais um atacante com as características do Rafael Moura – diz.
Apesar de o novo reforço estar parado desde maio de 2005, Geninho afirma ter gostado da movimentação do atleta e estuda convocá-lo para o jogo diante dos catarinenses.
– Quando ele foi negociado para fora, todos o queriam. Ele vem de lesão e fica a expectativa de como vai voltar, mas foi uma boa opção. Se durante a semana ele tiver uma participação normal, pode até ser aproveitado no banco no sábado – comenta.
O treinador também aproveitou para dizer que não conta com uma possível saída de Carlitos Tevez.
– O Tevez chegou contente, está tranqüilo, feliz. Não deu nenhum sinal de que não quer continuar. O fato de a esposa do Tevez estar assustada é uma realidade, mas não tenho visto nele um temor ou uma insatisfação. Ele está sempre disposto a fazer aquilo que você pede e em momento algum ele disse que quer sair. É um jogador integrado ao grupo – discursou.
Outro jogador que recebeu elogios do comandante alvinegro foi o goleiro Bruno, que deve assinar contrato com o Corinthians nos próximos dias.
– O Bruno é um garoto novo, alto, rápido e que teve uma participação muito boa na briga do Atlético Mineiro contra o rebaixamento no ano passado e se apresentou bem na Série B. Ele ainda pode evoluir e é um investimento bom para o clube – considerou.
Sobre as permanências de Jonny Herrera, Rafael Moura, Rubens Junior e Wescley, cujos contratos estão para terminar, Geninho não quis dar muitos detalhes.
– Devemos resolver isso em uma conversa rápida. Não gosto de tornar pública minha opinião sobre essa situação para não ficar preso depois às minhas palavras – disse.
– Sou funcionário e meu patrão tem o direito de tomar as decisões com relação ao plantel. Agora, utilizar o jogador ou não depende do treinador – completou.
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