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 | 15/02/2006 16h15min

BC nega pressão dos contratos de swap na dívida pública

Banco afirma que flutuações no curto prazo são normais

Ao ser indagado, nesta quarta-feira, se a política do Banco Central de vender contratos de swaps reversos não teria o efeito colateral de provocar o crescimento da dívida pública, o chefe do Departamento de Operações do Mercado Aberto da instituição, Ivan de Oliveira Lima, opinou que o BC optou por uma "estratégia mais ampla" de redução da vulnerabilidade externa.

– A visão do BC é de médio e longo prazos. No curto prazo, deverão ocorrer flutuações normais – disse.

O balanço da dívida divulgado nesta quarta-feira revela que o Banco Central está ativo em câmbio em R$ 5,56 bilhões, graças à venda de contratos de swap cambial reverso, onde o mercado ganha quando a variação do juro é superior à do câmbio.

Excluindo os contratos de swap, a dívida atrelada ao câmbio totalizava, em janeiro, R$ 25,14 bilhões, correspondentes a 2,55% do total. Já considerando apenas a dívida vinculada ao câmbio, com inclusão dos swaps, o resgate líquido em janeiro foi equivalente a R$ 7,4 bilhões de dólares. Até a manhã desta quarta-feira, os regastes de instrumentos cambais já somavam R$ 2,6 bilhões.

AGÊNCIA O GLOBO
 
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