| 13/04/2009 15h29min
Piorou a situação do técnico Carlos Alberto Parreira após a expulsão contra o Flamengo, na semifinal da Taça Rio. O procurador-geral do Tribunal de Justiça Desportiva do Rio de Janeiro (TJD/RJ), André Valentim, disse que a pena que poderá ser imposta ao treinador deve ser agravada por causa da denúncia de invasão de campo na partida contra o Boavista. Como Parreira é réu primário, a pena por invasão poderá até ser branda, mas a expulsão pode complicar o comandante tricolor, já que o gancho chega a até 180 dias. As informações são do GloboEsporte.com.
– A denúncia de invasão está pronta e Parreira vai a julgamento. Se condenado, ele não será mais réu primário. Isso poderá ocasionar uma pena mais rigorosa dependendo do que o árbitro Marcelo de Lima Henrique (que apitou o Fla-Flu) puser na súmula. Pode chegar a seis meses – explicou Valentim.
Dependendo da forma como o árbitro Marcelo de Lima Henrique interpretou o que Parreira lhe disse durante a partida, o treinador deverá ser denunciado no artigo 188 (desrespeito ao árbitro) do Código Brasileiro de Justiça Desportiva. A pena máxima é de 180 dias de suspensão.
Nesta quinta-feira, Carlos Alberto Parreira será julgado por suposta invasão de campo na partida contra o Boavista, no dia 2 de abril. Neste mesmo dia, o Fluminense enfrentará o Águia, em Belém, pela Copa do Brasil. Não se sabe, ainda, se o treinador viajará com o time ou ficará no Rio para o julgamento.
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