| 28/02/2009 12h42min
A governadora Yeda Crusius voltou a falar, neste sábado, em Capão da Canoa, sobre a morte do ex-assessor Marcelo Cavalcante, ocorrida em circunstâncias misteriosas no dia 17, em Brasília, e criticou a postura do PSOL no caso. Ela esteve no Litoral Norte para apresentar um balanço parcial das atividades do Verão Legal 2009.
Questionada sobre a possibilidade de colaborar com as investigações da Polícia Federal, Yeda destacou que está disposta a ajudar e disse esperar que os agentes apurem os fatos. Ela ressaltou ainda que Cavalcante era um servidor exemplar e que não pretende recorrer à Justiça para exigir que membros do PSOL apresentem detalhes sobre supostas gravações de irregularidades envolvendo o gaúcho.
— Tenho mais o que fazer. Estas instituições têm a capacidade de inverter as coisas. Tenho certeza da lisura de todas as ações
do governo do Rio Grande do Sul. O querem criar agora é um
desfazimento do modo honrado de fazer política no Estado — afirmou.
Sobre a operação Verão Legal, Yeda destacou que houve uma redução de 7,36% nas ocorrências registradas pela Polícia Civil na região, e que foram feitas pelo menos 5 mil prisões, além da fiscalização de 10 mil bares e casas noturnas e de 678 mil veículos. No mar, o índice de salvamentos, segundo ela, reduziu em 34,26%.
Os dados são de 20 de dezembro de 2008 ao final da primeira quinzena de fevereiro. Na próxima segunda-feira, ela prometeu apresentar o balanço completo da operação e anunciar uma série de "medidas relevantes" para a população.
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