| 14/01/2009 17h52min
Kaká só trocará o vencedor Milan pelo emergente Manchester City se o projeto apresentado pelo clube inglês for sério. O brasileiro não está pensando apenas na questão financeira. Neste caso, o salário é até tentador, mas Kaká quer mais. Sonha disputar e ser campeão das principais competições do mundo. Por isso, exige que as contratações do Manchester City sejam ambiciosas, para que o time não caia para a segunda divisão e no ano que vem possa iniciar a temporada como favorito nas competições que disputar.
— A decisão do Kaká passa por um projeto vencedor de curto prazo, porque ele tem objetivos profissionais e precisa estar em um clube de primeira linha do futebol mundial. Se houver uma negociação, terá que ser colocado na mesa um projeto vencedor, que não seja apenas uma negociação baseada em dinheiro. Mas eu posso dizer que o negócio pode sair ainda nesta janela de janeiro — afirmou Diogo Kotscho, assessor de comunicação de Kaká, em entrevista ao GloboEsporte.com.
Diogo confirmou que a
diretoria do Manchester City procurou Kaká nos últimos dias, perguntando se o meia teria interesse em deixar o clube. O brasileiro respondeu que só conversaria sobre o assunto com os ingleses se o Milan fosse procurado e aceitasse a proposta.
O sheik Mansour bin Zayed Al Nahyan, dono do Manchester City, mandou uma delegação para Milão na terça-feira. Um dos membros era Kia Joorabchian, empresário ligado a compra e venda de jogadores. Na bagagem, os representantes tinham uma proposta de 100 milhões de libras por Kaká, cerca de R$ 336 milhões. A oferta balançou o Milan. Na Itália, jornais afirmam que Silvio Berlusconi, dono do time de Milão, já teria, inclusive, aceitado.
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