| 10/04/2008 07h06min
Demorou 70 minutos para o Juizado Especial Criminal inaugurado ontem no Olímpico abrir os serviços. Um trabalhador da construção civil de 22 anos foi o responsável por colocar em atividade o juiz, o defensor público e o promotor designados para atuar no estádio. A prisão ocorreu por posse de maconha, descoberta na revista dos brigadianos. Como ele tinha antecedentes por porte de arma e entorpecentes, pelos quais foi condenado a serviços comunitários, o juiz exigiu que se submeta a tratamento contra a dependência. Foi liberado em uma hora. Em 10 dias, terá de comprovar à Justiça que busca reabilitação.
A jornada terminou com outras seis ocorrências — uma por porte de entorpecente, uma por porte de um sinalizador, uma de um torcedor que atirou um foguete no campo, uma por desacato à autoridade, uma por lesão corporal e uma por resistência à prisão e desordem.
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