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 | 23/03/2008 22h21min

Um mês após tragédia, Criciúma x Figueira transcorre com tranqüilidade

Nenhum incidente foi registrado nem dentro nem nos arredores do estádio

Ao contrário do que aconteceu há um mês, quando uma bomba caseira estourou no Heriberto Hülse durante o jogo entre Criciúma e Avaí, a partida contra o Figueirense neste domingo, dia 23, transcorreu com tranqüilidade. Nenhum incidente foi registrado nem dentro nem nos arredores do estádio.

A previsão da Polícia Militar era de que aproximadamente 150 torcedores alvinegros comparecessem ao jogo, mas apenas um ônibus, com 50 pessoas, viajou para Criciúma. Eles assistiram à partida na área reservada à torcida adversária.

De acordo com o major Gilmar Mônego, do 9º Batalhão da Polícia Militar de Criciúma, que monitorava o comportamento nas arquibancadas, cerca de 100 policiais militares foram convocados para trabalhar na partida.

— Acredito que a fraca presença de torcedores do Figueirense se deve ao mau tempo. A partida foi muito tranqüila, sem registros de incidente de torcedores — afirma Mônego.

De acordo com o sargento Edson Flor, o único ônibus de torcedores alvinegros que compareceu à partida recebeu escolta policial apenas na saída do estádio até o posto da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), em Içara.

DIÁRIO CATARINENSE
 
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