| 29/12/2007 09h35min
Da cidade de Cáli, Colômbia, onde nasceu, o atacante Edixon Perea, 23 anos, confirmou o acerto com o Grêmio e disse ter o forte no cabeceio. Contratado por US$ 1,3 milhão (R$ 2,3 milhões) colombiano vem do Bordeaux, da França.
Zero Hora — O que Fernando Menegazzo lhe falou sobre o Grêmio?
Perea — Que é um grande clube, de muita estrutura e organização. E a cidade também é muito boa.
ZH — Quais são suas características?
Perea — Tenho muita força, velocidade, me envolvo muito, ajudo a recuperar a bola, sou de fazer gols.
ZH — Seu futebol é parecido com o de Rentería?
Perea — Sim, um pouco parecido. Mas sou mais forte de cabeça.
ZH — Falam no seu chute forte. Também tem bom cabeceio?
Perea — Na Colômbia, meu forte era o cabeceio, apesar de não ser muito alto (1m76cm de altura).
ZH — Aqui, se diz que jogador colombiano é bom tecnicamente, mas pouco disciplinado. Sabia disso?
Perea — Sempre se fala isso. Mas sou diferente. Quero deixar uma boa impressão para melhorar a imagem da Colômbia.
ZH — Por que você jogou poucas partidas no Bordeaux?
Perea — No primeiro e no segundo ano, joguei várias. Nesse último semestre, o novo treinador falou que não pretendia contar comigo.
ZH — Acredita que fará sucesso no Brasil?
Perea — Tenho esse pensamento. Conheço bem a minha capacidade.
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