| 23/08/2007 09h37min
O Inter pretende reproduzir em laboratório os efeitos no corpo humano da carboxi-finasterida, substância proibida encontrada no exame antidoping do zagueiro Marcão. Este será um dos elementos da defesa prévia que o Inter entrega amanhã ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Os auditores suspenderam o jogador preventivamente por 29 dias.
O objetivo é mostrar que a quantidade ingerida por meio do remédio para calvície não altera a concentração de urina a ponto de mascarar a ação de anabolizantes e outras drogas. Sozinha, a substância não melhora o rendimento. O clube já tem laudos assinados por médicos dos tempos de Atlético-PR, liberando o uso do remédio para o jogador.
Ao Inter, Marcão não informou que tomava um comprimido diário de finasterida.
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