| 14/06/2007 13h01min
O Grêmio retorna a Porto Alegre consciente de que ficou muito difícil reverter a vantagem do Boca na partida de volta, na próxima quarta, no Olímpico. Após o jogo em Buenos Aires, houve muitas reclamações quanto à atuação do árbitro Jorge Larrionda, que considerou legal o primeiro gol do Boca, marcado em impedimento por Palacio. O diretor de futebol Paulo Pelaipe foi um dos mais exaltados nas críticas. Nesta quinta, o dirigente afirmou que teme uma atuação semelhante de Oscar Ruiz na próxima semana:
– É outro (Ruiz) que vem em queda livre. Vamos ver se ele apita o jogo, veja os erros que o outro colega dele fez e vá para lá apitar a partida, que o jogo seja disputado nos 90 minutos e não fora do campo – explicou.
Ao longo dessa Libertadores, levantou-se a suspeita de que um complô estaria sendo feito para evitar que mais um brasileiro conquistasse o título. As reclamações mais fortes partiram do vice-presidente de futebol do Flamengo, Kléber Leite, após a desclassificação do time diante do Defensor, no Maracanã. Segundo ele, árbitros argentinos estariam sendo escalados para favorecer os times daquele país.
Larrionda é uruguaio e Oscar Ruiz colombiano. Mesmo assim, Pelaipe destacou que o primeiro foi mal-intencionado na Bombonera.
– Ele roubou o Grêmio. Sem nenhum critério, uma arbitragem interessada em favorecer o Boca Juniors. O primeiro gol foi um escândalo. No campo eu achei que era impedimento e vi na televisão depois. Os jornais aqui hoje estão todos dizendo que foi impedimento. Depois a expulsão do Sandro. Jogadores do Boca chegando, batendo e para o Boca, nada. Eu não poderia esperar outra coisa desse árbitro que foi localista e mal-intencionado – disparou Pelaipe.
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