| 04/03/2002 10h09min
O presidente argentino Eduardo Duhalde reafirmou que o sucesso do plano econômico de seu governo depende do resultado das negociações com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Uma missão do FMI está no país há três dias. Em fevereiro, a arrecadação de impostos na Argentina caiu 20%. Fontes do governo acreditam que o FMI vai liberar parte dos recursos pendentes. O dinheiro será utilizado para saldar os compromissos com organismos internacionais.
Nesta segunda-feira, dia 4, Duhalde anunciará a criação de um imposto especial para as grandes empresas com objetivo de financiar um programa de subsídios que beneficiará cerca de 2 milhões de chefes de família desempregados. Duhalde admitiu nesse domingo, dia 3, não ter o número preciso de empresas que serão incluídas nesse imposto especial, mas o governo espera arrecadar imediatamente cerca de 2 bilhões de pesos (quase US$ 1 bilhão).
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