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O dólar oscilou na esteira de outros segmentos do mercado que realizaram lucros nesta quinta, dia 25. Em alta de 0,58%, a moeda fechou cotada em R$ 2,938 na compra e R$ 2,940 na venda. A moeda já acumula desvalorização de 17,06% no ano, enquanto o real está 20,57% mais forte.
A alta foi verificada desde o período da manhã, acompanhando o desempenho negativo dos outros mercados e a alta do risco-país. Nesta tarde, os operadores observaram um aumento nas remessas ao Exterior e na procura por ''hedge'' (proteção), sobretudo no mercado futuro.
O dia, contudo, foi de poucos negócios. Segundo operadores, o fluxo equilibrado de divisas, a falta de notícias de impacto e a cotação considerada atrativa por alguns investidores também contribuíram para a alta da moeda norte-americana. De acordo com as informações nas mesas de câmbio, esse maior interesse por dólares é mais concentrado em instituições financeiras estrangeiras, com compromissos externos a saldar nos próximos dias.
No mercado de dívida externa, os principais títulos brasileiros, os C-Bonds, recuaram, e o prêmio de risco Brasil, medido pelo JP Morgan, subiu. Internamente, a Bolsa de Valores de São Paulo caiu e todas as projeções de juro na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) subiram. Nessa quarta, dia 24, o Banco Central rolou apenas US$ 302,4 milhões da dívida de US$ 2,345 bilhão que vence no dia 1º. Com informações da agência Reuters e Globo News.
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