| 08/07/2008 18h18min
O advogado Frankier Michel, defensor europeu de Salvatore Cacciola, encaminhou nesta terça-feira um pedido ao Comitê contra Tortura das Organizações das Nações Unidas (ONU) para que o ex-banqueiro não seja extraditado para o Brasil.
Em entrevista coletiva, concedida hoje, em São Paulo, o advogado Carlos Ely Eluf, que representa Cacciola no Brasil, disse que a prisão do ex-proprietário do Banco Marka tem cunho político e que o réu estaria exposto a maus tratos no país.
Advogados pedem habeas corpus no STF
Também hoje os advogados de Cacciola no Brasil (Eluf, Alan Bousso e Guilherme Eluf) protocolaram um pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF), alegando falhas no processo em que Cacciola responde por peculato, gestão fraudulenta e corrupção passiva.
O ex-banqueiro foi considerado foragido, em decisão de primeira instância, em 2005.
Cacciola foi condenado no Brasil, em 2005, pelos crimes de peculato e gestão fraudulenta do Banco Marka
Foto:
Cacalos Garrastazu, BD, 14/05/1999
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