| 05/05/2008 19h34min
Depois de duas horas e treze minutos de perguntas sem respostas, o presidente da CPI do Detran deu por encerrado o depoimento de Pedro Azevedo, empresário indiciado pela Polícia Federal dentro da Operação Rodin.
Os deputados tentaram fazer com que de alguma forma Azevedo admitisse não possuir capacitação para exercer as atividades que supostamente executou nos contratos com as empresas sistemistas, na área da informática.
Elvino Bohn Gass (PT) chegou a perguntar diretamente se ele era um "laranja", já que a empresa constituída por ele teria cobrado R$ 50 mil por mês, contratualmente, para suporte de computadores. Os deputados tenham informação de que Azevedo era agricultor. Para quase todas perguntas, Azevedo utilizou apenas uma resposta, anotada pelo seu advogado, Rodrigo Oliveira, em um papel:
— Se eu for processado, responderei em juízo, deputado.
O depoimento seguinte, do administrador de empresas Hermínio Gomes Júnior,
ex-diretor do Detran, começou às 19h10min.
Confira a reportagem completa em ZH desta terça.
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