| 20/05/2008 17h38min
O vice-presidente do Grêmio Eduardo Antonini e representantes das empresas TBZ, Louzival Mascarenhas, e da OAS Construtora, Manoel Tinoco, e o o arquiteto português Pedro Santos estiveram reunidos no Olímpico na tarde desta terça-feira para apresentar algumas definições sobre o projeto da Arena do clube.
Os portugueses responderam às acusações de que a TBZ possuiu cheques sem fundo em Portugal e fizeram questão de esclarecer que o Grêmio não corre riscos com o projeto Arena. Segundo Mascarenhas, uma pessoa que trabalhava para a TBZ levou ao jornal 24 Horas a informação de que a empresa portuguesa lhe deu um cheque sem fundo. O que ocorre é que o cheque foi bloqueado pela empresa, uma vez que esta pessoa devia para eles uma quantia em dinheiro. Enquanto não fosse pago, o cheque continuaria bloqueado.
Dentro de 90 dias, uma minuta de contrato será encaminhada ao conselho administrativo do Grêmio para aprovação. Estima-se que, em um ano, as obras possam ser iniciadas.
Todo o complexo ficará
pronto no final de 2011. Por motivo de segurança, o Grêmio só entrega o Olímpico quando a Arena estiver pronta. A área do atual estádio passa para a TBZ e para a OAS, e deve resultar em algum empreendimento comercial.