| 14/05/2008 07h47min
Segundo informações do jornal 24 Horas, de Portugal, a empresa TBZ, integrante do consórcio que venceu a concorrência para a futura arena do Grêmio, é investigada pelo Ministério Público português. Os motivos seriam a emissão de cheques sem fundos, sustação de cheques sem motivo e falsificação de produtos dos clubes que ela representa.
Eduardo Antonini, vice-presidente de planejamento do Grêmio, garante ter conhecimento da notícia. Mas afirma não mostrar preocupação, já que o contrato entre o Grêmio e a TBZ-OAS só será assinado mediante seguro.
— O Olímpico só será entregue quando o Grêmio receber pronto um patrimônio que vale muito mais — afirma Antonini.