| 18/12/2007 15h10min
A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) vai realizar nesta quarta, na sede da entidade em Assunção, no Paraguai, o sorteio dos grupos para a Copa Libertadores de 2008.
Antes do evento, o presidente da Conmebol, Nicolás Leoz, presidirá a reunião do Comitê Executivo do organismo para analisar a situação da instituição e repassar o calendário da temporada 2008.
A edição de 2008 da Copa Libertadores reunirá 35 clubes dos 10 países filiados à Conmebol, e mais três do México. Destes, 12 disputarão uma fase prévia em sistema eliminatório para definir os seis classificados que passarão à fase de grupos da competição.
As partidas de ida da primeira fase estão previstas para 30 de janeiro, enquanto as de volta para o dia 5 de fevereiro. Os seis classificados se juntarão as 26 equipes que começarão diretamente na segunda fase, formada por oito grupos de quatro times.
Como ocorre todo ano, o ato terá convidados especiais para colaborar com o secretário-geral da Conmebol, Eduardo Deluca, no sorteio. Desta vez, os convidados serão o ex-jogador brasileiro Branco, o técnico argentino Ramón Díaz, e os jogadores paraguaios Enrique Vera e Víctor Cáceres.
Já estão classificados para a próxima edição da Libertadores os brasileiros São Paulo, Santos, Flamengo e Cruzeiro (quatro primeiros colocados no Campeonato Brasileiro) e Fluminense (campeão da Copa do Brasil).
Além disso, o torneio terá a presença do atual campeão Boca Juniors, assim como os também argentinos Estudiantes de La Plata, San Lorenzo, River Plate, Arsenal e Lanús.
Também asseguraram sua participação Real Potosí e San José, da Bolívia; Colo Colo e Audax Italiano, do Chile; Nacional de Medellín e Cúcuta Deportivo, da Colômbia; e LDU, Deportivo Cuenca e Olmedo, do Equador.
Além disso, estão classificados o Chivas Guadalajara do México; Libertad, Sportivo Luqueño e Cerro Porteño, do Paraguai; Universidad San Martín, Coronel Bolognesi e Cienciano, do Peru; Danúbio, Nacional e Wanderers, do Uruguai, e Caracas, Mineros de Guayana e Unión Maracaibo, da Venezuela.
EFE