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 | 27/11/2007 13h43min

Palmeirense Valdivia acredita em absolvição pelo STJD

Jogador quer enfrentar o Atlético-MG pela última rodada do Brasileirão

O meia palmeirense Valdivia está confiante para o julgamento do pedido de recurso do Palmeiras para a punição de cinco jogos imposta pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), que o tirou do restante do Brasileirão. O chileno, que já cumpriu três jogos, voltará ao Tribunal nesta quinta, no Rio de Janeiro, e acredita que será liberado para enfrentar o Atlético-MG no próximo domingo, pela última rodada.

– Vivo a expectativa da minha absolvição. Tive um ano maravilhoso, de afirmação no Palmeiras. E tudo o que mais quero nessa vida é estar em campo contra o Atlético-MG. Vai ser algo muito especial se isso acontecer, ainda mais com o time dependendo apenas de si para chegar à  Libertadores – disse o jogador, que concorre a três prêmios para os melhores do campeonato: meia-esquerda, craque da competição e craque da torcida.

O chileno é o segundo atleta mais caçado do Brasileirão, com média de cinco faltas sofridas por jogo, segundo o Globoesporte.com. Além disso, é o jogador que mais dribla no campeonato, média de seis por partida. Agora, ele só quer fechar bem o ano.

– No primeiro julgamento, eu não escondi o meu arrependimento. Mas meu caso foi diferente de todos os outros, pois não tive a intenção de agredir ninguém. Fiquei abalado e triste com tudo o que aconteceu. Mas espero ser absolvido ou ter a minha pena reduzida – explicou o chileno.

O advogado do Palmeiras, Luiz Roberto Castro, também acredita que o julgamento do recurso de Valdivia será um sucesso. Segundo ele, ficou comprovado que não houve agressão nos vascaínos Thiaguinho e Alan Kardec, no empate em 2 a 2 no São Januário. Se não houver a absolvição, os paulistas esperam uma que a punição seja diminuída.

– Estamos na expectativa e esperançosos quanto à redução da pena. O próprio árbitro daquele jogo (Evandro Roman-PR) teceu elogios ao Valdivia e o isentou de qualquer culpa pelos acontecimentos naquela ocasião – lembra Luiz Roberto Castro.

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