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Mercado  | 20/10/2011 16h27min

Empresários contam como venceram dificuldades iniciais

Estar inserido em uma incubadora de empresas, inovar, cortar custos e oferecer atendimento personalizado estão entre as estratégias, segundo os empreendedores

Você quer abrir uma empresa depois de formado? Fique de olho nestas dicas de empreendedores que conseguiram superar as dificuldades impostas pelo mercado.

Os dois primeiros anos são considerados críticos para as micro e pequenas empresas. O mais difícil, na opinião do empresário mineiro Paulo Vladi Mendes, de 30 anos, é ganhar visibilidade no mercado. Estar inserido em uma incubadora de empresas o ajudou a conquistar os primeiros clientes para a Biotron, fabricante de produtos médico-odontológicos.

Foi exatamente de dois anos o tempo que a Biotron passou dentro de uma incubadora. A empresa começou a funcionar em 2007.

— Os dois primeiros anos serviram para me auxiliar a encontrar o nicho de mercado, a traçar o perfil da empresa. Estar em uma incubadora me ajudou a me mostrar para o mercado — conta.

Superadas as dificuldades iniciais, o desempenho deu um salto. O número de funcionários da empresa passou de oito para 14, a produção aumentou de 200 peças por mês para mil unidades e a linha de produtos fabricados, de três para 20.

— Em 2010, o faturamento cresceu 400% em relação ao ano anterior e em 2011 deve ser mantido aumento aproximado — projeta.

Apostar na inovação e investir na diferenciação do produto pode ajudar a passar pelo período crítico e elevar as chances de sobrevivência dentro de um mercado competitivo, segundo a empresária paulistana Raquel Cruz, de 42 anos, dona da fabricante de cosméticos Feitiços Aromáticos. A indústria, especializada em aromas naturais e esotéricos, abriu as portas em 2001 e cresceu ano a ano.

No primeiro biênio, o quadro de pessoal contava com cinco funcionários. Hoje, são 22 pessoas trabalhando para produzir e vender os cosméticos para diversos estados e cinco países de diferentes continentes.

Os dois primeiros anos foram os mais difíceis, segundo Raquel.

— Fazer os cursos do Sebrae foi essencial para conseguir sobreviver. Não tenho formação na área administrativa e nem tinha a menor noção de gestão. Não sabia tomar decisões. A área financeira da empresa foi um problema, no início — conta.


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