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Orientar o profissional na carreira e treinar qualidades ainda não desenvolvidas: essas são algumas das características de um coach (o termo vem do inglês e significa treinador, técnico). Um coach apoia e acompanha o profissional nos resultados que deseja atingir e mantém uma relação constante de feedback com o cliente.
“O coach ajuda o profissional a ampliar seu campo de visão. Muitas vezes passamos por crises e acabamos bloqueando um pouco o que está ao nosso redor. Então, o coach auxilia as pessoas a encontrar essas respostas”, explica a psicóloga e consultora sênior da doers Rosana Rodrigues. Ela também é membro do ICF – International Coach Federation no Canadá e já assessorou empresas como White Martins, Brasil Telecom, Global Telecom, Mercedes Benz, Gradiente, Banco Real, Banco do Brasil e Tetra Pak.
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O relacionamento de um coach com seu cliente é de confiança e comprometimento. O coach vai apoiar o profissional até que ele consiga atingir seus objetivos, não só em questões pontuais de um determinado trabalho, mas também com o desenvolvimento pessoal.
A consultora também explicou a diferença entre termos como headhunter e outplacement. O primeiro refere-se àquele profissional treinado para localizar candidatos no mercado com o perfil que a empresa deseja; o segundo oferece uma ajuda ao profissional que está deixando a organização. “O headhunter consegue mapear currículos e vê se o perfil de um tal candidato está adequado ao que a empresa X procura. Já uma consultoria de outplacement indica que a empresa que o demite, por exemplo, ajude seu ex-colaborador a encontrar uma nova recolocação no mercado,”, esclarece Rosana.
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Segundo especialistas, o mercado para quem quer se tornar um coach está crescendo cada vez mais. Para se diferenciar, o profissional deve ler bastante, ter um inglês avançado e participar de cursos específicos. “Os melhores livros vêm dos Estados Unidos e da Europa, então é importante aperfeiçoar o inglês e fazer parte de comunidades online do mundo inteiro”, reforça Rosana.
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Não existe uma graduação específica para se tornar um coach; apenas cursos. “Não é necessário ser psicólogo ou administrador, por exemplo. Se você quer se intitular como coach, precisa fazer cursos de formação na área. Eles têm duração variada, podendo ter nove dias ou seguir por meses. Mas o importante é verificar se esses cursos por aí são credenciados à International Coach Federation (ICF). Se a escola tiver esse selo do ICF, isso significa: somos um curso sério”, alerta a consultora. Nos cursos são abordados temas como desenvolvimento humano, história da humanidade, processos da neurociência, comportamento, noções sobre psicologia e filosofia.
O salário médio varia bastante. Há coaches que começam na profissão e cobram R$ 100/hora. Profissionais já experientes chegam a cobrar R$ 1000/hora. “Pra se destacar você precisa se mostrar. Faça palestras, porque essa é a melhor maneira de atrair clientes. Agora, viver com trabalho de coach é outra história. Aqui no Brasil as pessoas ainda têm certa resistência com isso, mas é um investimento a longo prazo. Precisa de um tempo de maturação, mas é possível sim”, finaliza.
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