Mesmo em época de crise, parar de investir não é a melhor solução para quem quer manter seu negócio. Para quem quer visibilidade na mídia mas precisa reduzir as verbas destinadas à publicidade, a opção mais viável e mais adotada no momento é a publicidade on-line.

Se há alguns anos ter um site era um diferencial, hoje em dia, com o crescimento da internet, é algo fundamental para os negócios, explica diretor comercial da Explay Soluções em Web Design, Daniel Filla.

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O que é fundamental a um bom website?
Filla comenta que o primeiro ponto fundamental para uma empresa que almeja ser vista e “digitalmente ativa”, independente do seu segmento de atuação, é ter um site. “É lá que seus prospects vão procurar referências e mais informações sobre o seu trabalho. Também é lá que os clientes já consolidados vão buscar seu telefone – afinal, é muito mais fácil pesquisar no Google do que vasculhar o porta-cartões atrás deste ou daquele contato, não é mesmo?”.

O web designer também conta que o Google é uma das principais razões para uma empresa ter um website. “Veja só: imagine que um interessado em sua empresa decida procurá-lo pela internet. Agora, imagine que o seu site ainda não está no ar. Nesse caso, o Google direciona o internauta para outras páginas onde o seu nome – ou de sua empresa – é citado. Na maioria das vezes serão citações referentes a trabalhos prestados, participação em eventos, mídia espontânea, etc.”. 

Filla atenta que por mais que você trabalhe com afinco e capriche no atendimento, é muito difícil agradar a gregos e troianos. Pelo fato que a internet não promove o “olho no olho”, aquele contato pessoal onde a etiqueta social nos impede de ser incisivos em algumas situações. Ela tornou-se o território ideal para a crítica desmedida. “Essa é a razão de encontrarmos tantos comentários negativos em fóruns, blogs e portais. Por vezes merecidos, por vezes nem tanto”, explica o diretor da Explay. “Onde entra o Google nesta história?

Fóruns, blogs e portais indexam muito bem no Google. O que sai nestas páginas fica disponível para o mundo, salvo raras exceções. Ou seja, o risco de estarem “teclando” mal de você ou da sua empresa é constante. E aí chegamos à questão: você prefere deixar o mundo falar de você, ou prefere escrever a sua própria história?”, completa Daniel Filla.

Fonte: Ruy Barrozo

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