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Aceitar um convite de emprego quase sempre significa a oportunidade de crescimento profissional. O problema é quando o chefe atual faz uma contraproposta. E o momento que tinha tudo para ser promissor pode se transformar em um impasse. Com o mercado aquecido, é cada vez mais comum ver empresas lutando para manter os talentos em seus quadros. De acordo com pesquisa realizada pela empresa de recrutamento Roberto Half, 69% dos empregados que pedem demissão são tentados a mudar de ideia.
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Segundo o coach e consultor da Homero Reis e Consultores Judah Reis, a contraproposta é uma negociação saudável, desde que seja feita com ética. É normal que um bom funcionário seja sondado por outras empresas. O que vai interferir na imagem dele dentro do mercado é a postura que será tomada diante desses convites.
– Um funcionário que começa a procurar instituições só para fazer leilão, consegue uma proposta e coage o chefe a lhe oferecer um aumento com certeza sairá queimado – enfatiza o especialista.
Quem aceita assumir um novo cargo e acaba voltando atrás porque o chefe atual cobriu os benefícios oferecidos também pode estar fechando portas. Antes de dizer o sim definitivo, o ideal é pesar os prós e os contras do atual local de trabalho, analisar as vantagens da outra empresa e, só depois de ter certeza do desejo de se desligar, aceitar o novo desafio.
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– Se o profissional garante que vai preencher uma vaga, passa por todos os processos da seleção e, na proximidade de assumir o cargo, desiste porque recebeu uma contraproposta, perderá a credibilidade e provocará certo desconforto. Toda a seleção deverá ser refeita e a empresa levará mais tempo para ocupar a vaga – ressalta Judah Reis.
Foi o que pesou para Iran de Oliveira, 28 anos, na hora de recusar o adicional oferecido pelo antigo chefe. Ele recebeu uma proposta para ganhar 50% a mais do que recebia na empresa onde trabalhava e foi conversar com o seu gestor.
– Falei com ele sem forçar nada e, no primeiro momento, ele disse que não poderia cobrir a oferta. Liguei para o outro local e firmei compromisso de ir trabalhar com eles – conta.
No dia seguinte, no entanto, veio a contraproposta que desconfortou o técnico em contabilidade:
– Disse que já tinha dado a minha palavra para a empresa e que não poderia voltar atrás. Isso causou uma certa rusga dentro da empresa, mas realmente ficaria bem chato para mim.
Na nova empresa, as promessas foram cumpridas. Surgiram boas perspectivas para o técnico em contabilidade, cada vez mais certo de que fez a escolha certa.
– Lá, o crescimento seria a longo prazo. Onde estou hoje, tenho possibilidades de crescer, de me capacitar. É uma empresa nacional e um novo desafio. Quero construir minha carreira aqui e não me arrependo da escolha – constata Iran.
Locais para construir uma carreira
Recentemente uma pesquisa da revista Época (Editora Glob, edição nº 640 de 25 de agosto de 2010) com trabalhadores apontou quais seriam as 100 Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil. A lista é conhecida como Great Place to Work (GPTW) e selecionamos dentre estas aquelas que tenham uma identificação mais forte com o Paraná.
- AmBev
- BV Financeira
- Coca-Cola
- Copagaz
- Cultura Inglesa
- Dpaschoal
- GVT
- Herbarium
- HSBC Global Technology
- Magazine Luiza
- McDonald's
- Pelissari
- Pormade
- Vivo
Fonte: Jornal Zero Hora e Revista Época (Ed. Globo)
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