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Chega um momento em que um imóvel entra na vida das pessoas por vários motivos, e estas buscas acontecem todos os dias. Seja alguém que veio para a cidade para um novo emprego, seja para um casal que pretende realizar matrimônio ou mesmo um estudante que passou no vestibular e saiu da casa dos pais.
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O hagah foi buscar respostas em algumas imobiliárias para saber o que é mais buscado em Curitiba e Região Metropolitana. Fica fácil perceber que cada imobiliária tem um padrão de mercado, um estilo de público bem característico na região em que atua.
Edna Correia da Casagrande Imóveis aponta o programa Minha Casa Minha Vida como um dos fatores que determinam a procura por uma casa nova. “Não importa o local, pode ser Colombo, Sítio Cercado... Desde que atinja o valor mínimo do programa, as pessoas estão indo para onde tem terreno, onde estão construindo” afirma Edna.
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Alguns imóveis da região do Juvevê (onde está a sede da imobiliária) são buscados também. “Geralmente apartamentos com dois quartos no Cabral, Centro Cívico, Alto da Glória e Hugo Lange, regiões aqui perto da nossa sede” disse a corretora.
Imóveis mais caros não são tão visados, mas sempre sai alguma venda com valores em torno de R$ 250 mil a R$ 300 mil. “Mas a procura é por onde tem. Esses dias, um conjunto da MRV lá na Linha Verde, perto do Xaxim, teve 70% de suas unidades vendidas antes mesmo do lançamento” completa Edna. Já com relação ao aluguel, a procura é por apartamentos menores, com um ou dois quartos, mais centrais.
Ângelo Lemes Pereira da Hartmann Imóveis aponta um diferencial do público que consulta a imobiliária. “Nós temos duas unidades, uma na região sul e outra na região norte. Na unidade da região sul, que fica no Boqueirão, a procura é pelos imóveis que são financiados pelos programas governamentais, como o Minha Casa Minha Vida” aponta. Ele ainda detecta que bairros mais distantes como o Tatuquara e cidades da Região Metropolitana são bem procurados, por serem locais mais baratos do que bairros centrais.
A outra sede da imobiliária abrange a região norte e central, cujo nicho de mercado é o de imóveis entre R$ 250 mil e R$ 300 mil, e não raro são as peças com valores maiores, que podem chegar aos R$ 600 mil. “Apartamentos com dois quartos e sobrados impulsionam os nossos negócios” completa Ângelo.
Nelson Arno Mueller, da Otimóveis, aponta os apartamentos, seguidos pelos sobrados como sendo os mais buscados em sua imobiliária. “Os bairros do primeiro anel, como o Água Verde, o Batel,o Alto da Glória e o Centro Cívico são os mais buscados. A nossa faixa de preços gira em torno dos R$ 200 mil” explica Nelson.
O programa Minha Casa Minha Vida não se encaixa no que é negociado na Otimóveis, já que o imóvel de menor valor da empresa hoje custa R$ 140 mil “... e o programa financia apenas imóveis que vão até R$ 130 mil em Curitiba e R$ 100 mil na Região Metropolitana” justifica. “O programa é bom para imóveis novos, que estão prontos desde março de 2009, e em regiões mais afastadas da cidade” completa.
A Referência Imóveis têm como público alvo famílias que procuram casas em bairros mais nobres da cidade, com terrenos grandes. “Atuamos em bairros como Água Verde, Bigorrilho e Batel, e geralmente as são casas com segurança eletrônica” explica Aline Montesso. Os valores da imobiliária vão desde R$ 300 mil até R$ 500 mil.
Pelos altos valores destes imóveis, o programa Minha Casa Minha Vida acaba não entrando como forma de financiamento, já que uma grande parcela das residências negociadas estão em regiões mais caras e a maioria não é composta por imóveis novos.
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