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Dia 12 de abril é Dia do Obstetra e da Parteira e pensando nisso, o hagah foi buscar os diferentes tipos de parto e as devidas recomendações para cada caso. O nascimento de um bebê pode acontecer de várias formas e o ideal é que a mãe busque informações sobre o melhor modo de conceber a criança.
No Brasil, 43% dos partos são cesáreas, o que contraria as recomendações dadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo a OMS, a cesariana deveria ocorrer em apenas 15% dos casos.
Confira os tipos de parto:
Parto normal (ou vaginal)
É a forma convencional de dar à luz, mas não precisa ser tão doloroso como era antigamente. Anestesias mais modernas aliviam as dores do parto. O parto normal, comparado com a cesareana, evita possíveis complicações como hematomas, dores pélvicas e infecções, e ainda diminui o tempo da recuperação.
Parto natural
Ele é igual em quase tudo ao parto normal, só que não há intervenções como anestesias, por exemplo. O médico apenas acompanha atento o ritmo dos acontecimentos e a movimentação da mulher, no hospital ou em casa.
Parto cesárea
É uma cirurgia, o que significa que deveria ser realizado apenas em casos específicos, como sofrimento fetal, desproporção do tamanho do bebê em relação à pelve, entre outros. De todos os tipos de parto, esse parto cirúrgico é o de recuperação mais difícil, por ser bem mais lenta e dolorida, além de apresentar maiores riscos de infecções.
Parto de Cócoras ou Parto das Índias
Assim como o parto natural, o parto de cócoras oferece a mesma vantagem de recuperação rápida. As diferenças estão na posição da mãe na hora do nascimento da criança, que fica de cócoras, e na posição do bebê, que deve estar necessariamente de cabeça para baixo (posição cefálica). A posição conta com a ajuda da gravidade e intensifica a eficiência das contrações e o esforço da mãe, acelerando o procedimento.
Parto Leboyer ou Nascimento sem Violência
Foi criado pelo médico francês Frédérick Leboyer e introduzido no Brasil em 1974. Caracteriza-se pelo uso de pouca luz, silêncio principalmente depois do nascimento, massagem nas costas do bebê, ausência da famosa palmada para fazer o bebê chorar e abrir os pulmões.
Parto na água
O parto é feita na água, de forma que o bebê sai suavemente de um líquido quentinho direto para outro. Em uma banheira com água na temperatura corpórea (37º C), cobrindo toda a barriga e genitais, esse parto pode, assim como no de cócoras, ser realizado com o apoio de um acompanhante.
Parto a fórceps
Procedimento realizado apenas nos últimos momentos do parto, para poupar ambos, mãe e filho. O parto a fórceps acontece via vaginal e, atualmente, é um recurso utilizado apenas em casos de emergência ou de sofrimento fetal.
(Fontes: Pro Matriz e Organização Mundial da Saúde)
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