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No próximo ano, a gasolina deve ter aumento de 9,5% e o gás, de 3,5%, por causa do aumento da alíquota da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), previsto na reforma tributária. A estimativa está contida na ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), realizada na semana passada, que o Banco Central divulgou nesta quarta, dia 24.
A ata revela que os reajustes da gasolina devem encerrar 2003 com alta acumulada de apenas 0,9%, e o gás de cozinha com aumento de 3,7%, embora o quadro para 2004 seja um pouco mais elevado. No documento, o colegiado avalia que as perspectivas macroeconômicas são favoráveis ao processo de abrandamento do controle monetário, com novas reduções dos juros.
Os membros do Copom analisaram a evolução recente e as perspectivas da economia, interna e externa, e constataram que "os principais índices de preços mostraram estabilidade da inflação em novembro", com taxas de variação relativamente baixas. De acordo com o documento, isso "favorece a consolidação de um quadro favorável no tocante à inflação, no qual os principais fatores de perturbação são percebidos como de caráter sazonal, com efeitos temporários" .
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