Depois de falar em entrevista coletiva no comitê central do PMDB e participar de entrevista na Rádio Gaúcha, o candidato Fogaça falou à TVCOM, seguindo os compromissos de sua agenda, antes de votar neste domingo. O candidato ao governo reforçou sua opinião de que terá segundo turno no Rio Grande do Sul. Além disso, ele ressaltou que o Estado precisa tomar decisões de forma mais autônoma.

— Nós vencemos as vaidades para nos juntarmos, porque entendemos que é hora de juntar todas as forças para que o Rio Grande possa ser afirmativo no Brasil e as decisões sejam tomadas aqui. É preciso que haja capacidade autônoma de tomarmos nossas decisões, claro que integrados ao Brasil, mas sem abrir mão dos nossos critérios — destacou.

Fogaça, que faz parte da Coligação Unidos pelo Rio Grande (PMDB - PDT - PSDC - PTN), lamentou mais uma vez o fato de seu partido não ter lançado um candidato à presidência, e explicou o motivo de não revelar em quem vai votar para a presidência.

— O grave erro do meu partido foi não ter candidato à presidência. Não foi capaz de apresentar projeto nacional, uma candidatura, e isso gerou aqui no PMDB uma divisão, alguns ficaram com Dilma e boa parcela ficou com Serra. Eu quis então respeitar isso e não divulgar meu voto — justificou.

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Entrevista de Fogaça na Rádio Gaúcha: