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Eleições  | 09/09/2010 03h10min

Segundo voto ao Senado desafia estratégia do eleitor gaúcho

Como o eleitor votará em dois nomes, combinações podem surpreender

Vivian Eichler  |  vivian.eichler@zerohora.com.br

Paralela à disputa ao governo do Estado corre uma briga mais acirrada, na qual a matemática do 1+1 não é igual a 2. Neste ano, o fato de o eleitor votar em dois candidatos para o Senado e de três nomes despontarem como favoritos torna mais complexa a tarefa de fazer uma escolha na frente da urna.

Do ponto de vista do eleitor, não basta votar no preferido. É preciso ficar de olho no segundo voto. Como as pesquisas mostram concorrência apertada entre três, a escolha do segundo nome pode interferir e até dificultar a vitória daquele que o eleitor gostaria de eleger como primeira opção.

Peculiaridade do pleito de 2010, duas das principais coligações escolheram a tática de candidatos únicos, abrindo mão de pedir voto para uma dupla. Ana Amélia Lemos (PP) é a única candidata de uma frente liderada por PP e PSDB e Germano Rigotto (PMDB) é a aposta da coligação liderada por PDT e PMDB. E eles pedem voto para si e deixam em aberto a outra indicação – que fatalmente migrará para um adversário.

Já a aliança encabeçada por PT, PSB e PC do B montou a dobradinha Paulo Paim (PT) e Abgail Pereira (PC do B). Cientes de que ela não tem chances reais de se eleger, petistas deram uma missão à comunista: evitar que parte dos eleitores de Paim vote em Rigotto ou Ana Amélia.

Os peemedebistas cogitavam lançar um segundo nome na disputa ao Senado, mas desistiram. Saiba o porquê lendo a reportagem completa na edição de Zero Hora desta quinta-feira. Entenda, também, qual o peso de quem ainda não decidiu o segundo voto na escolha dos que representarão o Estado no Senado Federal.

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