| 17/11/2009 23h29min
Na série de torcedores fanáticos pela dupla Gre-Nal, é a vez do colorado Afonso Henrique Ramalho Forni, analista de sistemas, de Gravataí. Ele conta como a filha Anita já nasceu colorada e, aos quatro anos, vai nos jogos do Inter com o pai.
Confira:
Dia 26/08/2005 nasceu Anita no Hospital Mãe de Deus. Ao receber alta, na tarde-noite de 27/08, a pequena futura colorada saiu do hospital fardada e deu seu primeiro olhar na “casa do Colorado” (como chama até hoje o estádio) quando desviei do caminho de Gravataí apenas para que cruzássemos em frente ao GIGANTE. Minha esposa Adriana não acreditou no que fiz.
Apesar de colorada fanática, também não acreditou no que fiz nos dois anos subseqüentes: qualquer peça “da cor do rival” que a Anita ganhava de presente ou herdava dos primos e primas, eu sumia antes da pequena botar os olhos. De calcinhas plásticas a vestidos “da outra cor” eu consumia-os sem vestígios.
A pequena dormia em meu colo sob duas canções de ninar: “O Hino do Rio Grande e o Hino do Colorado”. Qualquer foguete na rua era: “gol do Inter” .
Ela canta, hoje com quatro anos, o hino e os gritos de guerra da Guarda Popular e “briga” com os coleguinhas na escolinha, tentando convertê-los.
Nossa casa é vermelha e branca e tudo em casa é colorado, desde a cozinha ao refrigerador antigo marca GM, vermelho ferrari. Hoje ela me acompanha aos jogos e me cobra quando não a levo!
Ela é a coloradinha Anita Inhoque Forni, quatro anos, de Gravataí.
Afonso mandou o relato para o e-mail esportes@clicRBS.com.br e está tendo a história publicada aqui. Você pode fazer o mesmo. Não esqueça de inserir dados como nome completo, idade, ocupação e um telefone de contato, e de preferência uma foto para ser publicada junto.
• A história da colorada Aline Menéndez Dutra virou uma charge eletrônica. Confira a loucura dela na animação:
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