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 | 06/04/2009 12h43min

Empresário de Renato diz que ainda não foi contatado pelo Grêmio

Gerson Oldenburg reitera que técnico sonha em comandar o Tricolor

Nas palavras do vice de futebol do Grêmio, André Krieger, o momento é fértil para especulações sobre quem será o novo treinador da equipe. Entre os nomes citados, o de Renato Gaúcho ganha força. O empresário do técnico, Gerson Oldenburg, disse que ainda não recebeu qualquer contato da direção do Tricolor. No entanto, ele reiterou que comandar o time gaúcho é um sonho para Portaluppi.

– Para todos não é novidade, existe o sonho do Renato em treinar o Grêmio. Ele declarou isso ao Esporte Espetacular, gravado há 15 dias e que foi ao ar ontem. Para ele seria um prazer enorme tentar conquistar essa segunda etapa de uma planejamento que ele tem para a vida dele. O Grêmio ainda não mateve contato. Até entendemos o momento. É muito recente – declarou.

Ao conversar com o Esporte Espetacular, o treinador foi claro:

– Eu sei que um dia vai acontecer. Um dia eu vou treinar o Grêmio.

O comandante deixou o Vasco em dezembro, após a confirmação do rebaixamento da equipe à Série B. Desde então, ele está sem clube.

Segundo Oldenburg, há algum tempo a direção do Grêmio conversou com Renato, mas ele disse que não houve avanço nem quis precisar quando isso ocorreu.

– Estamos no aguardo de contato, caso o Grêmio entenda que o Renato seja o nome. Temos visto que o clube trabalha com vários nomes e estamos também na expectativa. Se existe uma pessoa hoje que realmente tem uma vontade muito grande de ir para o Grêmio é o Renato – destacou.

Renato não quer falar sobre o assunto

Procurado pelo clicEsportes, o técnico não quis conceder entrevista. A esposa de Renato, Maristela, declarou que ele não quer falar sobre o assunto agora:

– Ele não está em casa, mas disse que não quer falar nada por enquanto – afirmou.

Geninho, outro nome citado, descarta assumir o Grêmio antes do fim do Campeonato Paranaense. Já nos casos de Caio Júnior, que está no Vissel Kobe, do Japão, e Paulo Autuori, no Al-Rayyan, do Catar, os altos salários seriam um empecilho para a negociação.

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