A cinco dias das eleições, o índice de reclamações sobre propaganda de rua é considerado baixo pelas autoridades. Foram registradas 180 reclamações desde o início da campanha eleitoral em julho. Todos os partidos foram notificados, e as determinações foram cumpridas, sem ser necessária a aplicação de multas ou sanções. O balanço é da juíza eleitoral responsável pela propaganda de rua, Vera Lúcia Fritsch Feijó.

Segundo ela, as principais reclamações se deram em relação à posição dos cavaletes, a chamada propaganda móvel, além do volume dos carros de som. A propaganda de rua será permitida até as 22h de sábado do dia 2 de outubro. Os candidatos que mantiverem cavaletes nas ruas no domingo das eleições responderão a processo. A juíza destaca que o foco da fiscalização do dia do pleito será em relação à boca de urna, que é proibida.

Uma reunião entre Tribunal Regional Eleitoral, Brigada Militar e Polícia Federal definiu hoje as ações para a fiscalização e procedimentos para coibir a boca de urna./ É permitido ao eleitor a manifestação silenciosa, com o uso de bonés ou adesivos do candidato colados na roupa.