Afastada do cargo de ministra-chefe da Casa Civil na quinta-feira, após denúncias de tráfico de influência na pasta, Erenice Guerra concedeu a primeira entrevista exclusiva à imprensa, na qual falou sobre os últimos momentos no governo Lula e o escândalo que envolve seu nome e o de sua família.

À revista ISTOÉ, Erenice disparou críticas à oposição e disse que foi vítima de uma campanha difamatória "vinculada ao momento político-eleitoral".

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Sobre o filho, Isarel Guerra, suspeito de usar a influência da mãe para cobrar propina em negociações entre empresas privadas e o governo, a ex-ministra afirmou que "não tem condições de acompanhar trabalho" dele. À mãe, Israel garantiu que não "ultrapassou os limites da ética e da conduta que deveria ter".

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