Pressionado por prefeitos e pela base do partido, a cúpula do PMDB decidiu liberar os militantes da sigla a assumirem seu apoio ou a Dilma ou a Serra, com a condição de que deem ênfase à campanha de José Fogaça ao Piratini.

A expectativa dos integrantes é que cresça a adesão à campanha de Dilma com a vinda ao Rio Grande do Sul do candidato a vice-presidente Michel Temer, no dia 2 de setembro.

O anúncio foi feito pelo senador Pedro Simon em uma reunião na sede do PMDB em Porto Alegre:

— Aquilo que diziam que era todo mundo Serra não é verdade — declarou o senador.