A candidata a reeleição ao governo do Estado Yeda Crusius (PSDB) esteve nesta manhã no programa Gaúcha Atualidade, da Rádio Gaúcha, para falar sobre seu plano de governo. Educação, infra-estrutura, estradas, impostos, entre outros assuntos estiveram na pauta do bate-papo.

Leia abaixo alguns pontos da entrevista:

Educação:
O projeto (da meritocracia) ja está lá. É uma discussão que tem de ser feita, permanente. Como mudamos a educação? Com o censo escolar. Acabamos com os conflitos. A sociedade que tem de dizer que ensino quer e participar. Nós fizemos a sala de aula digital, queremos que seja universal. Liberamos velhas bandeiras que nunca era atendidas, como o salário educação do Governo Federal. Repassamos para a secretaria (de Educação) e ela faz o que quiser. Queremos que não seja apenas uma relação governo e CPERS, mas com a sociedade também. Os governadores anteriores a mim tiveram conflitos. Nós acabamos com o conflito do transporte escolar conversando com os prefeitos. Não precisou de um sindicato.

Estradas:
Não somos contra a parceria público-privada. O pedágio é uma decorrência que a comunidade deseja.

Infra-estrutura:
Esgoto sanitário em Bento Gonçalves era zero. Não há município do Litoral que não tenha visto saneamento. Antes era zero. Nunca se teve preocupação com esgoto sanitário.

Aumento de impostos:
Se houver crise, talvez. Mas crise não se resolve com aumento de impostos.

O papel de vice:
Ele é importante. Se eu não puder falar porque vou tossir, fala ele. Se não posso assinar, assina ele. Me fez falta um vice como o Berfran (Rosado).

Mudanças no secretariado:
Me deu trabalho. A sociedade viu que dossiê fajuto, aloprados, fez muito mal a mim, mas fez também a sociedade. Se me deu tabalho, me deu oportunidade de ficar mais tempo no RS. Eu tenho gente do PT no meu governo. Tenho gente de todas as linhas partidárias. Eu fui tratada com violência. Mas resistimos e fizemos muito.

Ouça a participação de Yeda: