Cid Martins  |  cid.martins@rdgaucha.com.br

Um ano depois de assinado termo de compromisso que regulariza a profissão de guardadores de carros na Capital, uma reunião realizada hoje definiu por uma autorização provisória de parte da categoria.

Uma cooperativa tem 275 guardadores associados, mas um sindicato também reivindica o controle da profissão. A Delegacia Regional do Trabalho vai definir estas ações. Com este acerto, a Brigada Militar vai iniciar uma fiscalização sobre os flanelinhas ilegais.

Hoje, a estimativa é de cerca de 400 em Porto Alegre. Enquanto isso, a cooperativa tenta estabelecer uma taxa única. Seriam R$ 0,50 por hora e R$ 5 por evento. A categoria reclama que desde o ano passado vem sofrendo ameaças por parte dos irregulares.

Para ser um guardador autorizado, precisa fazer parte da cooperativa ou do sindicato, e a unificação em uma só entidade está sendo discutida na DRT, além de ter ficha limpa na Polícia, estar uniformizado e atuar com um crachá.

O termo de compromisso estabelece que o motorista paga o valor se quiser e tem direito a um recibo, o que pode ser usado para possível ressarcimento em caso de dano ou furto do veículo.

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