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 | 10/05/2009 21h38min

Rospide diz que tirou Maxi por problemas físicos

Treinador ficou satisfeito com o desempenho da equipe contra o Santos

O treinador Marcelo Rospide começou o domingo tendo dirigido o time principal do Grêmio em quatro partidas, mantendo os 100% de aproveitamento. Ao ter o nome anunciado nos auto-falantes do Estádio Olímpico, o interino era ovacionado pelos torcedores. Mas a situação mudou na partida contra o Santos, pela estreia no Brasileirão de 2009. Ao sacar Jonas e Maxi López para as entradas de Túlio e Alex Mineiro, Rospide ouviu, pela primeira vez, os protestos que fizeram com que Celso Roth fosse demitido do cargo, há mais de um mês.

– Primeiro saiu o Jonas para a entrada do Túlio, pois estávamos perdendo o meio-campo. Já o Maxi sentiu um desconforto no primeiro tempo. Continuou no segundo, mas temos que pensar já mais adiante. Alex Mineiro entrou e teve participação no gol, assim como o Túlio – explicou Rospide, que completou dizendo que não ficou magoado com as vaias e que não tem a pretensão de ser sempre ovacionado pela torcida.

O interino admitiu que o sistema tático usado por Vagner Mancini acabou dificultando o jogo do Grêmio:

– Taticamente falando, a situação de jogar com três atacantes, com grande mobilidade, dificultou nossa marcação – revelou o comandante gremista.

Com grande campanha na Libertadores, o Grêmio penou diante do Santos neste domingo no primeiro jogo do Brasileirão. Marcelo Rospide admitiu que o time de Mancini foi a equipe mais forte que ele enfrentou como treinador gremista:

– Eu acho que o jogo no Chile, contra o Universidad, foi do mesmo nível de dificuldade. Mas pela característica da escola brasileira, com tradição, eu diria que foi o jogo contra o Santos foi o mais difícil até agora.

Agora, o time retoma a disputa da Libertadores. No meio da semana, tem o jogo de volta contra o San Martin. O próximo jogo pelo Brasileirão é contra o Atlético-MG, time de Celso Roth, fora de casa. Enquanto for possível, o time vai com força máxima, mas Rospide sabe que isto não dura para sempre:

– Hoje, com as opções que nós temos, eu diria que sempre vamos com força máxima. Quem estiver melhor joga. A recuperação é adequada, de 72 horas entre uma partida e outra. Mas sabemos que se mantivermos seis ou sete jogos nesta mesma batida, os jogadores vão sentir.

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