O Grêmio não entrará em campo nesta quarta, mas ficará atento à TV. O Universidad do Chile recebe o Pachuca, às 20h (horário de Brasília), no Estádio Santa Laura, em Santiago, pela primeira partida da pré-Libertadores. O vencedor do confronto ficará com a última vaga do Grupo 7, que já conta com Grêmio, Aurora, da Bolívia, e Boyacá Chicó, da Colômbia. O jogo de volta, no México, será disputado em 5 de fevereiro.

O Universidad do Chile disputará sua 15ª Libertadores, tendo como melhor desempenho a semifinal de 1996. Apesar de atuar em casa, a equipe deve jogar com apenas um atacante, o uruguaio  Juan Manuel Olivera.

– Não acredito que estar sozinho na frente seja um esquema defensivo, além disso Emilio tem treinado comigo na frente. Todos temos a função de atacar e defender, assim não importa quantos ataquem – destacou Olivera ao jornal La Nacion.

O Universidad também conta com o retrospecto de nunca ter perdido para equipes mexicanas na Libertadores.

No Pachuca, a aposta é no ritmo e entrosamento dos jogadores. O time disputou o Mundial de Clubes e é líder do Campeonato Mexicano com duas vitórias.

– Temos que fazer a diferença, marcar bem e tratar de liquidar a disputa no Chile – destacou o goleiro colombiano e capitão do Pachuca Miguel Calero ao diário El Universal.

O técnico Enrique Meza tem discurso semelhante:

– Chegamos ao Chile com a intenção de fazer uma boa partida. Buscaremos um resultado que nos permita viajar ao México com mais tranquilidade – salientou Meza.

No entanto, o Pachuca tem três baixas importantes - os lesionados argentinos Cristián Jiménez e Gabriel Caballero, e o defensor Leobardo López.