| 06/06/2011 18h43min
Os jogadores do Figueirense se reapresentaram na tarde desta segunda-feira à tarde no CFT do Cambirela, após a vitória de sábado sobre o Atlético-GO, para a realização de trabalhos físicos. Uma das dificuldades da equipe neste último compromisso pelo Brasileirão foi a criação no meio campo. Wellington Nem, que vem desempenhando a função de camisa 10, às vezes se desloca para os lados do campo, quando deveria ficar mais no meio, segundo o meia Maicon.
— Sentimos um pouco de dificuldade porque às vezes o Nem acaba caindo nos lados do campo, mas isso é característica dele. O próprio Jorginho e nós jogadores dentro de campo já falamos para ele se habituar a ficar mais próximo da gente, para facilitar o nosso trabalho na criação. Claro que quando ele vai para os lados do campo, também faz boas jogadas. Mas precisamos dele mais no meio, para que ele nos ajude a ligar mais bolas nos atacantes, e que o passe saia mais de perto e não muito pelos lados. Estamos conversando sobre isso no dia a dia, nos treinamentos, e com certeza isto vai se encaixar — declarou.
Em relação ao gol do zagueiro Edson Silva, o seu companheiro de posição, João Paulo Goiano, ficou muito feliz pelo feito.
— Foi uma satisfação muito grande de poder comemorar o primeiro gol dele pelo Figueirense. É uma alegria imensa, porque a gente dá o máximo lá atrás e, quando conseguimos marcar lá na frente, temos que comemorar mesmo. Todo o esforço que a gente faz lá atrás é para dar mais tranquilidade para o pessoal lá da frente. Então, quando sai um gol de zagueiro, temos que extravasar bastante também — ressaltou.
O próximo adversário do Alvinegro é o Vasco, sábado, às 21h, em São Januário. Antes disso, os cariocas decidem a Copa do Brasil. Segundo Maicon, se os cariocas levarem a taça ou não, será indiferente para o Alvinegro.
— Não cabe a gente escolher a maneira de como vamos enfrentar o Vasco. Independente deles serem campeões ou não, vai ser um jogo difícil, pois vamos jogar na casa deles, com o apoio da torcida deles. Se forem campeões, com certeza o estádio vai estar cheio e isso é uma boa pra gente, porque é pressão para eles também. Enfim, com o título ou não, temos que encarar como um jogo difícil que vai ser — concluiu.
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