| 05/05/2011 19h10min
Tabu
Mesmo tendo conquistado o título em 2007 no Heriberto Hülse, com empate, já se passam 10 temporadas sem a Chapecoense vencer o Tigre em Criciúma. Tudo bem que tabus existem para serem quebrados e é desta forma que o time de Chapecó vai encarar o desafio. Enquanto alguns falam demais, na Chapecoense uma palavra com um enorme significado é repetida a todos momento: respeito. Uma pena que nem todos tem.
Arbitragem
Dirigentes, jogadores e comissão técnica da Chapecoense não falam sobre arbitragem para este primeiro jogo final. Decisão tomada de forma positiva. Se em algum momento foi prejudicado o time do oeste sabe que também foi ajudado, sem intenção dos homens do apito, mas por erros e critérios normais. Nossos árbitros evoluíram bastante e tem colaborado para o crescimento do futebol no estado.
Programação
Por decisão da comissão técnica a Chapecoense viaja nesta sexta-feira de avião até Florianópolis e depois vai até Criciúma. Deve chegar na cidade da decisão por volta das 19h. Não tem por que antecipar a viajem. A preparação é toda em Chapecó e os jogadores conhecem bem o campo de jogo. Fugir de qualquer perturbação neste momento é o caminho. Silêncio, trabalho e concentração. Assim o Verdão encara este momento decisivo.
Treino fechado
Foram apenas 15 minutos de acesso ao treino. Mauro Ovelha mesmo dizendo que não tem o que esconder não deixou ninguém acompanhar os trabalhos com bola rolando. Deu certo contra o Avaí. Por ser supersticioso repetiu o ritual. As maiores apostas são feitas em possível mudança na defesa, Diogo Roque deve mesmo iniciar com terceiro zagueiro. Assim arriscamos o time, Rodopho, Dema, Grolli e Diogo Roque, Thoni, Garroni, Marcos Alexandre, Cléverson e Aelson; Neílson e Aloísio.
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