| 23/04/2011 13h55min
Além do jogo contra o Cobresal, onde La Católica poupará a maioria de seus titulares, o El Mercúrio destaca o lucro do clube com a Libertadores. Os chilenos acreditam que, avançando às quartas de final, o clube poderá arrecadar mais US$ 500 mil, dinheiro que será gasto com as viagens (incluindo a ida a Porto Alegre), a fim de dar maior conforto à equipe. O déficit da Católica no ano passado foi de US$ 4 milhões.
No último dia 21, o clube, que é o terceiro em preferência no país, atrás de Colo-Colo e do Universidad de Chile, cumpriu 74 anos de vida. Há dois, é administrado por investidores. A folha mensal custa cerca de R$ 400 mil (pelo menos 10 vezes menor que a do Grêmio). Foi quando uma revolução aconteceu em San Carlos de Apoquindo, o estádio da Católica, aos pés da Cordilheira dos Andes, com capacidade para 20 mil pessoas.
Empresários entraram no clube e incentivaram principalmente as categorias de base. Hoje, cinco jogadores formados em Apoquindo estão entre os grandes nomes: o goleiro Garcés, os zagueiros Martinez e Parot, mais os meias Gutierrez e Mirosevic.
Além disso, jovens talentos foram buscados no Boca Juniors. O meia Cañete, 21 anos, e o atacante Lucas Pratto, 22, eram alguns dos reservas de Riquelme e de Palermo.
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