| 20/04/2011 10h10min
Geralmente os brasileiros preferem fugir dos compatriotas ou de argentinos nos mata-matas da Libertadores. Mas Borges vai contra este pensamento. Pelo menos na situação em que o Grêmio se encontra, tendo que se dividir entre dois campeonatos - o outro é o Gauchão. Nesta quarta, o Tricolor conhecerá seu adversário nas oitavas de final. O primeiro jogo será no Olímpico, e o segundo fora de casa. Pelas projeções, o Santos pode aparecer no caminho gremista.
— A Libertadores, a partir de agora, começa para valer. Grandes jogos, grandes equipes, todo cuidado é pouco. Mas não tem como escolher adversário. Claro que jogar contra uma equipe brasileira seria melhor porque jogaríamos no Brasil, e isso evitaria o desgaste — justificou o centroavante, sem se intimidar.
Mas, independente do adversário, o grupo gremista tem consciência que precisa melhorar. As comparações com o desempenho do segundo semestre do ano passado são inevitáveis, e a diferença é percebida.
Para Borges, a saída de jogadores importantes e o fato de o Grêmio não ter conseguido repetir por vários jogos a mesma equipe, além das lesões, foram os fatores que atrapalharam em campo.
— É falta de repetir a mesma equipe, para ganhar entrosamento, acostumar com o companheiro. As lesões, as competições diferentes. Isso acaba dificultando — comentou.
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