| 18/04/2011 22h30min
Logo após a confirmação de que uma das semifinais do returno do Estadual será entre Avaí e Figueirense, domingo, no Orlando Scarpelli, muitos torcedores já manifestaram o desejo por um clássico sem violência. O esforço, agora, é que isso se concretize e a paz impere no estádio. Nesta terça-feira, a Polícia Militar (PM) reúne representantes das duas torcidas.
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As primeiras estratégias para garantir a segurança foram traçadas na segunda-feira, em uma reunião entre os comandantes da 1ª Região de Polícia Militar, tenente-coronel João Henrique Silva, e do 22º Batalhão, tenente-coronel Almir Silva.
— A Polícia é a maior interessada em fazer com que tudo funcione bem. Pedimos que cada torcedor faça a sua parte e não colabore para que algo dê errado. Nosso planejamento é de prevenção e proteção ao cidadão — explicou o tenente-coronel João Henrique Silva.
Segundo ele, o planejamento prevê policiamento a partir do meio-dia (o clássico está marcado para 18h30min), e se intensificará com o passar das horas. Serão 180 policiais trabalhando diretamente no entorno do Scarpelli.
Na reunião com representantes da Mancha Azul, do Avaí, e Gaviões Alvinegros, do Figueirense, a PM reforçará algumas recomendações e também vai procurar saber os pontos de encontros para fazer a escolta e evitar confrontos. Também haverá patrulhamento nos terminais de ônibus.
Apesar de passar essas normas às organizadas, a Polícia Militar pede que todos os torcedores cumpram as determinações, o que ajudará para que a violência registrada no clássico da Ressacada, no returno, não se repita.
A tendência é que a medida que vinha sendo adotada seja mantida e a torcida visitante, embora esteja em menor número, deixe o local por último.
— É mais seguro. Fica mais fácil conter um número melhor — explicou João Henrique Silva.
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